Campanha de Tabata denuncia desvio de finalidade e violação da LGPD por candidato Marçal em ação eleitoral controversa

A campanha da candidata Tabata fez duras críticas ao empresário Marçal, alegando que suas ações configuram um “desvio de finalidade” e violam a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) e a legislação eleitoral. Esse embate entre os candidatos ganhou destaque nos últimos dias, com a Justiça concedendo uma liminar solicitada pelo PSB de Tabata para suspender os perfis de Marçal nas redes sociais.

Essa disputa eleitoral tem se tornado cada vez mais acirrada, com Tabata sendo a primeira candidata a subir o tom contra Marçal. Em vídeos publicados nas redes sociais, a candidata associou o empresário ao tráfico de drogas e mencionou suas conexões com indivíduos suspeitos de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital). Essas acusações têm gerado polêmica e deixado a campanha em clima de tensão.

A reportagem tentou contatar a equipe de campanha de Marçal para obter um posicionamento sobre as acusações feitas por Tabata, porém não obteve retorno até o momento. O espaço está aberto para atualizações e novas informações sobre esse embate político.

O embate entre os candidatos reflete a importância de respeitar as normas eleitorais e a legislação sobre proteção de dados pessoais, especialmente em um cenário em que as redes sociais desempenham um papel fundamental nas campanhas. As alegações feitas pela campanha de Tabata evidenciam a necessidade de uma investigação detalhada e da aplicação das penalidades cabíveis, caso as acusações sejam comprovadas.

A representação feita pela candidatura de Tabata reforça a importância de garantir a transparência e a legitimidade do processo eleitoral, incluindo a exigência de documentos relacionados ao tratamento de dados pessoais durante a campanha. A Justiça Eleitoral terá a responsabilidade de analisar as evidências apresentadas por ambas as partes e garantir a lisura do pleito.

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